Justo?

É lamentável que a comunicação social, seja cúmplice numa estratégia de sacrificar os que já de si têm grandes dificuldades, dando como inevitável um esforço que pode ser conseguido de outra forma. Outra forma que nunca é referida e aprofundada nos Média. Porque não se acabam com os prémios (não só os milionários, mas também os dos cargos de gestão intermédia...), restringem despesas públicas (continua a renovar-se a frota automóvel estatal, para já não falar nas grandes obras publicas...)? Aqui ao lado Zapatero eliminou dezenas de altos cargos públicos e institutos estatais, mas não cortou subsídios de desemprego, sacrificando cidadãos já de si, numa situação muito penosa.
Porque é que um bom jornalista, não faz as contas e mostra exemplos concretos? É bom que se perceba quem saí afectado e como, um cidadão que ganhe 600 euros e perca o seu emprego, fica a receber agora 75% desse salário, 450€ e vê-se obrigado a aceitar um emprego que pague mais 45€ desse subsidio... ou seja, de um salário de 600 euros, o melhor que pode esperar é conseguir continuar a pagar as suas contas com o novo salário de 495€. Justo não é? Para o Governo, justo é a banca que faz um milhão por dia, pagar menos imposto que qualquer pequeno empresário, justos são os prémios aos gestores e tudo que podia ser alternativa, mas afecta a elite intocável... aí não se mexe, não seria justo...
Porque é que um bom jornalista, não faz as contas e mostra exemplos concretos? É bom que se perceba quem saí afectado e como, um cidadão que ganhe 600 euros e perca o seu emprego, fica a receber agora 75% desse salário, 450€ e vê-se obrigado a aceitar um emprego que pague mais 45€ desse subsidio... ou seja, de um salário de 600 euros, o melhor que pode esperar é conseguir continuar a pagar as suas contas com o novo salário de 495€. Justo não é? Para o Governo, justo é a banca que faz um milhão por dia, pagar menos imposto que qualquer pequeno empresário, justos são os prémios aos gestores e tudo que podia ser alternativa, mas afecta a elite intocável... aí não se mexe, não seria justo...
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