A tal nacção que representa o mundo livre bombardeou uma escola da ONU, onde se refugiavam civis inocentes. O próprio representante da ONU garante que nenhum míssil ou agente do Hamas estava no local. Só hoje morreram 50 pessoas. E é assim quando os inocentes são danos colaterais:
«Israel diz que apenas quer punir o movimento islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, mas as agências humanitárias denunciam uma crise "total". Desde o início da operação, já terão morrido 693 palestinianos, entre os quais 220 crianças. Na terça-feira, o bombardeamento de uma escola gerida pela ONU, no campo de refugiados de Jabalia, perto de Gaza, resultou na morte de cerca de 40 pessoas. Centenas de pessoas tinham procurado segurança à sombra da bandeira da ONU. Cerca de 1,5 milhões de palestinianos estão impedidos de sair do território. Inversamente, muitos jornalistas acumulam-se no lado israelita da fronteira, proibidos de entrar na Faixa de Gaza. De longe, os repórteres vão dando conta do barulho da guerra, designadamente das sirenes de alerta nas cidades israelitas mais próximas da fronteira que apitam sempre que o Hamas dispara mais um roquete a partir de Gaza.»
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